quinta-feira, 30 de agosto de 2012
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
18/08/2012 DIA DE VACINAÇÃO.
Fonte:http://www.canalrioclaro.com.br/noticia/11305/sabado-comeca-campanha-para-atualizar-caderneta-de-vacinacao.html
'Sábado começa campanha para atualizar caderneta de vacinação | |||
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A Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro lembra aos pais das crianças menores de cinco anos que neste sábado (18) haverá campanha para atualização das cadernetas de vacinação. As salas de vacinas das unidades de saúde atenderão das 8 às 17 horas. Os pais devem levar os filhos, juntamente com sua carteira vacinal para conferência e atualização da caderneta. As crianças receberão as vacinas que estiverem em atraso. No caso das crianças com a vacinação em dia será fornecida declaração de que a carteira vacinal está em dia. “Nos organizamos para que as filas, principalmente a das crianças com a carteira em dia, que será maior, sejam ágeis e os pais não fiquem muito tempo aguardando”, afirma a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Ivana Freschi de Souza. A campanha que vai até o dia 24 de agosto tem como objetivos a realização da vacina contra poliomelite (somente para as crianças que iniciaram o esquema com esta vacina e que, neste momento, encontra-se atrasada); vacinação seletiva em crianças menores de cinco anos; atualização da vacinação; melhorar as coberturas vacinais; manter a erradicação da polio e do sarampo e manter controle das doenças imunopreviníveis. A VE orienta que para melhor documentação o ideal é que a criança seja levada na unidade em que sempre toma vacina e que, portanto, tem uma cópia de sua carteirinha. |
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Como anda o Mensalão ?
Julgamento do Mensalão
João Paulo Cunha e grupo de Valério
cometeram crime de corrupção,
diz Barbosa
Ministro Joaquim Barbosa atribui ao petista crimes de corrupção passiva,
peculato e lavagem de dinheiro e aos dirigentes da SMP&B os crimes de corrupção
ativa e também peculato

Ministro Joaquim Barbosa, relator da ação penal 470, pronuncia seu voto
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, relator do julgamento do mensalão ,
afirmou que o ex-presidente da Câmara dos Deputados João Paulo Cunha, do PT, cometeu os crimes de
corrupção passiva (receber vantagem indevida), peculato (quando o funcionário público apropria-se de qualquer
bem proveniente do seu cargo para proveito próprio) e lavagem de dinheiro. Ele também afirmou que o publicitário
Marcos Valério e seus sócios, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, são culpados pela acusação de corrupção ativa (oferecer
vantagem indevida) e peculato.
Cunha é apontado pelo MInistério Público como recebedor de aproximadamente R$ 50 mil do grupo de Marcos Valério para
ajudar a agência SMP&B Publicidade a vencer uma licitação para execução de serviços para a Câmara.
Ele também é acusado de ter desviado R$ 536 mil em favor de Valério. “Ao meu ver estão caracterizados os crimes de
corrupção ativa imputado a Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, e corrupção passiva atribuído a João Paulo
Cunha", afirmou o relator.
Durante a apresentação do seu voto, Joaquim Barbosa citou um encontro entre Cunha e Valério na casa do então presidente da
Câmara. Dias depois, o petista teria reeebido os R$ 50 mil, através de sua esposa Marcia Regina Cunha, em uma agência
do Banco Rural,
localizada em Brasília. Segundo o relator, logo após o recebimento do repasse, Cunha assinou o edital para a contratação
da empresa SMP&B - agência controlada por Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach - pela Câmara dos Deputados.
Veja a defesa do réu: Advogado de João Paulo Cunha usa o tucano Aécio Neves na defesa do petista
"Suas relações com os sócios da empresa, especialmente com Marcos Valério, eram intensas desde o final de 2002, quando
o acusado concorreu para a presidência da Câmara", afirmou.
Ele também assinalou que o ex-presidente da Câmara deu diferentes explicações sobre o recebimento dos R$ 50 mil das
empresas de Valério. Primeiro. Cunha alegou que sua esposa teria ido à agência do Banco Rural para fazer um
pagamento de conta de TV a cabo.
Segundo o relator, quando se materializou a prova do recebimento da quantia, o réu passou a sustentar que o dinheiro
havia sido enviado pelo então tesoureiro do PT Delúbio Soares para o auxílio no pagamento de despesas de pré-campanha
em Osasco. Na época, Cunha disse desconhecer que o dinheiro era oriundo da agência de Valério.
"Não havia dúvida de que o dinheiro não era do PT nem de Delúbio Soares, mas da agência pertencente aos sócios
que realizaram a campanha de João Paulo Cunha para a presidência da Câmara", afirmou Joaquim Barbosa. Para o
ministro, é inverossímil a alegação da defesa de que Cunha desconhecia a origem do dinheiro, uma vez que ele se
reunia com frequência com Valério, Paz e Hollerbach.
O crimes de corrupção passiva e ativa têm penas de 2 a 12 anos de prisão.
Lavagem de dinheiro
Ao falar da acusação de lavagem de dinheiro que pesa contra o atual deputado petista, Barbosa afirmou que o
parlamentar simulou a origem e o recebimento de R$ 50 mil do esquema montado por Valério. "Tudo isso foi
mantido em sigilo pelo Banco Rural. Até que as diligências de busca e apreensão levassem à descoberta de
documentos ocultos pelos réus ao longo de dois anos", afirmou o ministro.
O relator afirmou que as ações do ex-presidente da Câmara, portanto, se enquadram no crime de lavagem de
dinheiro. "O senhor João Paulo Cunha utilizou-se de pessoa de sua confiança. Sua presença na agência e o
recebimento de dinheiro gerariam suspeitas contra o acusado", afirmou Barbosa. Para o relator, a ação do
ex-presidente da Câmara "configurou crime autônomo de lavagem de dinheiro."
O crime de lavagem de dinheiro tem pena de 3 a 10 anos de prisão.
Peculato
Quanto às duas acusaçõesde peculato , o ministro-relator disse que João Paulo Cunha utilizou a empresa IFT,
do jornalista Luís Costa Pinto, para uso particular, favorecendo a SMP&B de Valério, Paz e Hollerbach em um
contrato de licitação da Casa.
O ministro relator trata da relação entre João Paulo Cunha e Luís Costa Pinto. Segundo Barbosa, a IFT foi
contratada pela primeira vez, em 2003, durante a gestão de Cunha na presidência da Câmara.
Mas Luís Costa Pinto, dono da empresa, já trabalhava diretamente com Cunha desde sua campanha para
o cargo de presidente da Casa.
"O papel da SMP&B foi o de mera recebedora de honorários. Isso se deu pelo excessivo volume de
subcontratações ao longo de um ano de contrato", disse Barbosa.
Ele refutou o argumento da defesa de que houve um volume normal de subcontratações, uma vez que o
trabalho publicitário demanda uma série de outros serviços. "Os órgãos de fiscalização salientaram que as
subcontratações não guardaram relação com praticamente nenhum serviço da SMP&B", rebateu Barbosa.
"O crime está materializado. Temos três conclusões de órgãos colegiados de auditoria, todos no mesmo sentido."
O crime de peculato tem pena de 2 a 12 anos de prisão. João Paulo Cunha, segundo o relator, deve responder por
dois crimes de peculato. "É notório que ele [Luís Costa Pinto] atuou como assessor direto do presidente da
Câmara na gestão do deputado João Paulo Cunha, apesar de não ser servidor do órgão. Esses fatos
levantam a possibilidade de o contrato ter sido uma forma desse jornalista atuar como assessor
direto de João Paulo Cunha."
O julgamento do mensalão será retomado na próxima segunda-feira, a partir das 14h.
Estamos de OLHO !
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
sábado, 11 de agosto de 2012
Origem do Dias dos Pais

quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Fraude Eleitoral
O Radialista JONAS SANTANA quase teve seus sonhos políticos frustrados graças a IMPUGNAÇÃO de sua candidatura a Prefeito de Tanguá pelo Tribunal Eleitoral graças à fraude cometida pelo PTN, que em 2010 lançou sua candidatura politica a revelia do mesmo, com base em diversos documentos falsificados. Graças à experiência de seu advogado Dr. Peres, que impetrou recursos, inclusive, solicitado pericia grafotécnica da documentação que após analises dos peritos comprovou que as assinaturas não eram do radialista, teve seu recurso acolhido pelo TRE.
Estaremos acompanhando o desenrolar de mais esta falcatrua politica e verificando as sansões penais ao PTN que poderá inclusive ser cassado, sem prejuízo de ação indenizatória que poderá chegar a R$ 10.000.000,00 (Dez milhões de Reais).
Estamos de Olho ...

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